1. Ou, continuamos como estamos e não acontece nada, porque não nos vai acontecer nada e não - a UE não pode arriscar-se a fazer de Portugal exemplo (vantagem de viver ao lado de Espanha - agora existe a paranóia endémica financeira).
2. Ou, anedoticamente, aumentámos impostos, desemprego, fim de apoios sociais, etc, etc, e adensámos a crise para não resolvermos nada, só piorarmos (Ex: Irlanda - já havia alertado para essa solução idiota em Junho devido a uma reportagem do I).
3. Ou, aguentámos e apertámos o cinto mais uns uns anos, deixámos mais alguns países passarem à nossa frente na UE e depois voltam os belos dos apoios comunitários lá para 2015-16 (se ainda houver Europa) e voltámos a gastar "à rico" em TGV´s e Aeroportos e esquecemos-nos de reformas estruturantes no tecido empresarial e na AP.
4. Ou, dizemos basta e fazemos uma revolução para limpar aquelas moscas que adoram pousar na "merda" que é a nossa AR e depois produzem aqueles ruídos irritantes na TV (não que adiante de muito porque se esse dia chegar haverá mais revolucionários de transição democrática do que culpados pela situação do país lá na AR – uma nova linha de Motas Amarais).
Independentemente de optar pela 4., e de achar que a 2. será a mais que provável escolha, daqui a 10 anos (porque as crises cíclicas começarão a ser mais frequentes e a vulnerabilidade de Portugal é conhecida) cá estaremos com as mesmas manchetes de jornais.
Portugal vive daquilo que podemos chamar de ECONOMIA DE SUBSISTÊNCIA.
Hoje é feriado municipal, não trabalho, vou relaxar.
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