Depois voltou uma frase que não ouvia vai para muito tempo com o significado que sempre lhe dei quando mais precisei... "Eu nunca pensei sobre amor, quando pensava sobre casa." E fez-se luz!
Dois dias, doze páginas. Parece e é pouco. Mas é o suficiente para finalmente acabar o capítulo que dá toda a esperança do mundo a um homem, para o destruir a partir daí... Por saber o que se vai passar a seguir é que foi tão difícil encher uma personagem de esperança... É assim mesmo. As minhas personagens principais estão destinadas a terem quase tudo e conseguirem sempre nada. Mais não digo. Apenas o que ficará para impressão:
"E sorrir à distância, com um sentimento de pertença no dia
em que finalmente tudo mude. Por sabermos que foram as nossas falhas a limar este caminho… Mas ele já não é o nosso... Já lutámos, sofremos, perdemos e
pagamos. Caro. Demasiado. Muitos anos afastados sem esperança neste reencontro. Chega! Anda... Agora, sejamos
espectadores atentos, apenas… Anda.
Anda meu amor! Por favor! Anda… Anda! Liberta-te! Porque… Já
não somos sonhadores! Não aguentámos outro erro, outra desilusão, outro adeus. O tempo joga
contra nós, e agora: O tempo é deles! Só deles! Afinal, só eles... Só os jovens podem quebrar…"
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